domingo, dezembro 31, 2006

Fofinho!
Achei que era demais e dei-te uma banhoca esta manhã. O teu pelo já não era branquinho mas creme... esperei pelo Natal e depois pela passagem de ano e, por este andar, nem no Carnaval tomavas banho! Agora estás super macio e só apetece abraçar-te.
Meu querido, desejo-te um 2007 com muitas corridas e muitos passeios.
Feliz 2007 (para os dois).

sexta-feira, dezembro 22, 2006

Hoje fomos passear de manhã cedo e ao chegarmos a casa encontraste um gatinho adulto, cinza e listado, muito bonito. Um cinzento muito claro, fora do comum. Fui meter-te em casa e ainda procurei apanhar o gato mas ele acabou por fugir com medo. Alguém o perdeu ou abandonou. Espero que encontre um sítio seguro e que o recolham em segurança.
Pobre gato...
Uma especial luta feroz seguida de muitas festinhas ao Açor :) Adoro-te, sabias?***

sábado, dezembro 16, 2006



É para ti. Do mar.


Que haja mais amor para dar e que o Natal não seja sinónimo de negligência e crueldade.

sexta-feira, dezembro 15, 2006

Fofinho!
Tenho uma excelente notícia! :) desde há dois fins de semana pedi à minha mãe que te levasse à rua nos dias em que tenho muito pouco tempo para te passear. O que a princípio foi um castigo tornou-se voluntário e, tal como hoje, acordei depois da minha mãe ter-te levado à rua. Os passeios são curtos mas não lhe peço mais!...
Curioso, agora sempre que ela sai de casa tu vais à janela e ladras, coisa que nunca lhe fazias. Até há bem pouco tempo não tinhas qualquer ligação com ela. Mas as festas continuam a contar-se pelos dedos e são apenas o essencial. Fico muito muito satisfeita por saber que a minha mãe já não te tem tanto medo, que já toma a iniciativa de te passear e que tu já a ouves quando diz ...vamos à rrrr... é o suficiente para que saibas onde vais :)
Adoro-te, minha carraça gigante***

terça-feira, dezembro 12, 2006

vai fazer quase um ano que tens o blog!
parabéns coisinha insolente!
adoro-te*

*(mesmo quando és manhoso)
Há imenso tempo que não escrevo nada no blog do Açor mas a razão é simples: fiquei sem internet e, depois, sem computador. O que tenho é provisório por isso não garanto que a assiduidade com que escrevia se mantenha.
O Açor continua igual a ele próprio. No espaço de uma semana fugiu duas vezes. Uma com a minha irmã Rita, pouco antes de ir almoçar fora (atrasou-se 40 minutos, é claro), outra comigo... à meia noite, numa noite também ela a fugir para o frio...
Em casa tem tido a atenção de sempre. À noite brinco com ele e dou-lhe atenção. Na rua anda preso, como não podia deixar de ser. Tenho pena, eu sei que ele adora correr, que adora brincar com outros cães e que não morde a ninguém mas, lá está, não é de confiança. Tenho medo que o atropelem, que se perca ou que lhe façam mal.
Terás de esperar pelo Algarve ou por Alenquer meu palerma*
Uma festinha cansada, hoje foi um dia complicado.