quinta-feira, dezembro 13, 2007

No
Natal
não se fazem
embrulhos de cães e gatos.
Não se oferecem animais. Adoptam-se
amigos e recebe-se gratidão e amor. Espero que
não haja mais abandonos passados os 3 meses da gracinha de ter um
cachorrinho
ou um gatinho.
Ter um animal doméstico é ter deveres e (muitas) responsabilidades. Mas também é rir e ser genuinamente feliz por amar e ser amado por um grande amigo. A angústia de ter o Açor é recorrente porque nem sempre consigo gerir o meu tempo com o dele. Ele pede atenção e muita dedicação e, como é compreensível, nem sempre há tempo. Se me arrependo de tê-lo adoptado? Muitas, muitas vezes. Se voltaria atrás e mudava as coisas? Não. O Açor é um cão fenomenal, cheio de alegria e muita meiguice. Adoro-o e todo o tempo que guardo para ele é pouco em relação ao que ele ou qualquer outro cão merece. O Açor faz parte da família, da minha vida. Ninguém responsável abandona um bebé, pois não? Então porque abandonamos os animais nas férias, nas mudanças de casas, no aumento da família, na doença, e no capricho? Conheço situações ridículas de abandonos. Fazem sentido? Faz sentido ter uma vida de merda, à procura do ordenado, da casa, da família e dos amigos sem ter em conta aquilo de que mais animal há em nós? Somos animais, desaprendemos isto? Esquecemo-nos? Quem me dera ser só humano, sem sapiens, sem mariquices. Só biologia e química. Só Açor. Correr, correr, correr.
Boas festas companheiro. És o meu herói.
Recebi um mail estranhíssimo. Agradecia que me explicassem o que se passa e se, de facto, é verdade o que contam. Tenho uma opinião sobre a U.Z. e, de facto, não é positiva. Quando adoptei o Açor fui lá buscá-lo; quando entrego ração é lá que vou. Infelizmente, quando encontrei um cão perto de onde vivo, quase morto de fome, sede e medo, não me quiseram ajudar. Acho, por isso, que tenho direito a saber o que se passa.
Passo a transcrever:
Resposta ao comunicado emitido pela União Zoófila na pessoa da sócia Luísa Barroso, descrita no mesmo como Presidente da Instituição


Venho, desta forma, esclarecer os sócios da União Zoófila e o público em geral, para que de uma vez por todas, a verdade seja dita publicamente, pois,
o meu nome tem sido mencionado com mentiras, que não posso admitir, e com as quais não vou pactuar.

Em l994 - Entrei na União Zoófila com 300 animais, através dum protocolo, firmado entre mim, e a então direcção da União Zoófila.

Para assinatura deste protocolo, foi feita assembleia de sócios , em que estes e a Direcção autorizaram, o mesmo.

Deste acto encontram-se as actas devidamente, assinadas e de que esta direcção, tem perfeito conhecimento.

Desde o primeiro dia, que esta direcção tomou posse, que me têm feito uma guerra fria, de perseguição constante, assim como a outros sócios, voluntários e até funcionários, expulsando-os, só com o firme propósito de não passar para o exterior o que de maquiavélico ali se passa.

Muitas pessoas qualificadas e que ali ajudavam , sem qualquer interesse, que não fosse o amor pelos bem estar animal, foram expulsas, algumas delas com agressões físicas e verbais. Eu sou a única que ali me mantenho.

Mas, pagando um preço muito elevado. A MORTE DOS MEUS ANIMAIS.

Não são dois casos pontuais, como estes senhores, neste caso a sócia D. Luisa Barroso, quer fazer crer, são centenas deles, que vão ficando no segredo dos anjos, com ameaças de quem falar é expulso.

Com a ameaça de quem falar, colocar em perigo a instituição, que segundo esta senhora e seus seguidores, levarão à morte os animais ali existentes e ao encerramento do canil. Mas, entretanto, os animais continuam a ser barbaramente assassinados.

Coacção psicológica em espíritos mais fracos, que vão acreditando, nestas mentiras entre outras.

A verdade , é que os meus animais, ao fim do dia, quando eu, ou o m/colaborador saímos estão de perfeita saúde, e no dia seguinte, estão mortos, com sintomas de envenenamento e espancamento.

Tudo feito na calada da noite. Tudo na penumbra.

Dos acontecimentos terriveis, dei sempre conhecimento -sempre - a elementos da direcção, muitos dos quais à D. Margarida Namora, D. Luísa Barroso e últimamente ao Sr. Engenheiro Jaime de Matos Pinguinha.

Só obtive uma resposta, seca e de muito má vontade por parte do Sr. Engenheiro Jaime Matos Pinguinha, que disse ir falar com a D. Luísa Barroso, segundo ele responsável pelo canil e que me daria uma resposta.

Aguardei, vários dias, tendo que lhe telefonar para obter uma explicação.

Secamente , respondeu: "É o coração, é o coração....", ou seja os meus animais, todos jovens, morriam de coração.... e, sendo eu médica, e minha filha médica veterinária, foi-nos passado um atestado de estupidez...

Volto a perguntar: PORQUE CHASSINAM OS ANIMAIS MAIS NOVOS ?

Os animais apresentavam, sinais de tortura , sangrando, pelo recto, boca e ouvidos... sintomas sem dúvida de ataque cardíaco.

E, sempre, os animais mais jovens, que à tarde estavam bem, e durante a noite eram acometidos de ataque cardíaco (??).

O último a morrer, foi no dia 30 de Junho de 2007, chamava-se "MICO" , foi esquartejado, e deixado a esvair-se em sangue.

Quem mata é sempre o mesmo.

E é tão fácil de detectar . Quem é o funcionário, que se faz passar por voluntário, e que dorme no canil?

Quem anda por cima dos telhados?

Quem é o funcionário/voluntário(?), que pelas 7H00, quando o meu colaborador chegava, para proceder às limpezas no meu canil, se barbeava?

A coacção para eu abandonar o espaço, deu lugar a uma perseguição sem limites, por parte da D. Margarida Namora e seus colaboradores de direcção.

Esta gente, diz que eu tenho que abandonar o local, pois não lhes convém ninguém ali, com os olhos abertos, e também porque estando a aguardar que a Câmara, lhes dê um novo espaço, não convém que mais ninguém o ocupe, para que o negócio possa florescer.

Dizem mesmo, que se não sair duma maneira saio doutra, ameaças a mim e aos meus colaboradores.

Aliás, tive que interpor uma providência cautelar, pois esta senhora D. Luísa Barroso, mudou as fechaduras e não me quis entregar as chaves do canil. O tribunal deu-me razão e as chaves foram-me entregues.

(Esta senhora D. LUISA BARROSO - não passa da face oculta da D. MARGARIDA NAMORA , que na retaguarda, continua a comandar os destinos da associação).

Simularam, inclusivamente, um assalto, que não passou do que sempre ali têm tentado contra as pessoas, ou seja, nada desaparece, só abrem as portas das boxes, dos gatís e dos canis, para que animais morram à boca uns dos outros.

Não é estranho, que toda esta violência e morte sejam praticadas, durante a noite e sempre com os mesmos contornos. VIOLÊNCIA, CRUELDADE.

Qual a razão da protecção a uma pessoa, que todos sabem, está ali com o único fito
de matar, de maltratar com contornos de malvadez, pois os animais, são esquartejados, presumo que com arma branca.

Não têm conta os animais meus e da União Zoófila, que pela manhã , são encontrados mortos ou moribundos.

Alguns deles ainda estavam com vida, mas de tal maneira que não os consegui salvar.

Onde está a investigação?

O certo, é que durante o ano corrente, cerca de meia centena dos meus cães, apareceram mortos, por violência. De nada valeu, ter muros altos e rede de protecção, pois o assassino anda pelo telhado e as redes aparecem cortadas.

Quem mata dorme lá dentro.

A última vítima , foi o "MICO", que foi morto por vingança, devido a ter interposto uma providência cautelar, contra estes senhores, e,

Sem dó nem piedade o " MICO" , foi esquartejado - Junto fotografias.

Será que os funcionários e voluntários que sabem destas violências, têm coragem de calar, e ainda defender esta gente?

Dizem estes senhores à Comunicação social, que o caso do cão "Arlequim" morto em Julho de 2006, segundo o relatório da autópsia por traumatismo lombar....e a perfuração do recto... está a ser investigado... contra quem?

Despediram um funcionário, que nada tem com o assunto, só porque este não pactuou, não calou aquilo que ali viu.

A este funcionário, foi aplicado um processo disciplinar, que levou a despedimento, com a alegada agressão a animais, tudo bem ao jeito destes senhores

Mas pergunto: "Então e as mortes, a crueldade para com os animais, antes de este funcionário se encontrar ao serviço e depois da sua saída ?

QUAL A RAZÃO DE TANTAS MENTIRAS?

Quem mata continua lá .

Mais, a direcção tem pleno conhecimento destas situações.

Que razão tão forte, continua a permitir que esta direcção deixe este individuo permanecer na instituição ?

Dizem que os animais estão gordos e bem tratados. Claro, que têm que estar, só assim o negócio floresce. (Mas, quando não interessam, não têm padrinhos, lá vão parar à arca). Para que as pessoas que ali se deslocam, de vez em quando, digam maravilhas, mas, quem ali está no deu dia a dia, assiste a situações graves, muito graves.

Sou testemunha assim como uma médica veterinária que me acompanhava (Exma. Senhora Drª Filipa ), que na correnteza, que eu conseguia ver do meu espaço , à tarde estavam as boxes cheias de animais, no dia seguinte as mesmas estavam praticamente vazias, e no dia seguinte voltavam a colocar lá animais, que desapareciam misteriosamente . O que lhes acontecia? BASTAVA ABRIL A ARCA MORTUÁRIA, ONDE OS MESMOS ERAM E SÃO DEPOSITADOS.

Aliás, não me esqueço dum episódio, onde se ouvia um miar de aflição, e quando percebi donde vinha, de imediato abri a arca - Foram lá postos, uns gatínhos ainda com vida. Hoje , os que consegui salvar dos quatro ( dois) estão de perfeita saúde.

Também ,noutra altura, um colaborador meu deu pelo mesmo problema e retirou dois cachorrinhos, que também lá tinham sido postos ainda vivos.

Porque razão , quando eu denunciei, a estes senhores estas e outras situações, a arca desapareceu? Talvez para local onde só o assassino possa continuar a praticar estes e outros crimes, sem que ninguém dê por eles.

Quem mata tem as chaves de todas as dependências. Para quando a sua expulsão e a da direcção que dá cobertura a tamanha barbárie?

Estas situações, já tinham sido denunciadas por sócios que deram com o mesmo problema, mas eram chamados de "loucos", e que estavam "em delírio", e expulsos à pancada.

Inclusivamente, alguns desses sócios, foram agredidos, expulsos posteriormente, só porque denunciaram aos responsáveis o que ali se passava.

Quem mata, quem tortura, os animais, ainda agride voluntárias, escolhendo sempre as mais idosas, tudo isto se passa, depois da entrada da D. Margarida Namora.

Qual a razão desta protecção? Será que ele sabe demais?

Esta associação tem uma caixa, que denominam como dormitório dos bébés, é onde os mesmos são abatidos por asfixia - ou seja, enrolados em éter (enrolam as cabecinhas dos bebés em algodão com o produto, e estes morrem lentamente, quando morrem ). Penso que uma grande maioria são aqueles que aparecem vivos dentro da arca.

Quem trata deste assunto são as responsáveis do gatil e do canil respectivamente.

Qual a razão desta protecção a quem comete tais crimes ?

Todos sabem, porque se calam??

É demasiado estranho que numa associação de protecção de animais se cometam estas atrocidades, e os dirigentes fiquem de boca calada. Porquê?

Também junto , relatório da autópsia, do cão que foi morto por espancamento e a introdução no recto dum ferro. Serão necessários mais crimes ?

Aos "amigos " que defendem estas pessoas, seria bom que junto da Câmara Municipal de Lisboa, pedissem um relatório de quantos animais são dali levados, todas as semanas, para incineração. Mas, atenção, porque dentro do saco de plástico preto, pode ir mais que um animal.

Também é estranho, uma associação que se diz em dificuldades, só queira dinheiro. Rações e latas, caso não sejam de marca, em grande parte vão para o lixo.

Há cerca de 15 dias, deitaram centenas de quilos de ração, nos contentores do lixo,
Um crime , quando todos sabemos que existem tantos animais a passar fome.

Claro, que inteligentemente, apresentam uma fachada, com animais que até usam uma capinha - os protegidos, aqueles que têm sorte em ter padrinhos que pagam para os alimentar e passear.

Seria prudente, que quem ali vai vá verificar os escombros, pois os animais são lá postos, e quase esquecidos - tristes nunca têm uma festa - .

Também será prudente a Polícia Judiciária, investigar o porquê da criação duma Associação paralela - denominada AZP - ASSOCIAÇÃO ZOÓFILA PORTUGUESA, para onde passaram todo o património da União Zoófila. Ainda se gabam de o ter feito, para fugirem ao fisco, pois assim não pagariam as dívidas, que existiam, mas cujo património de heranças recebidas, dava e sobrava para pagar e honrar compromissos.

Soube através da comunicação social, que estes senhores inclusivamente, venderam muitos bens deixados, abaixo dos valores de mercado. Porquê?

Onde aplicaram estes dinheiros?

A clínica veterinária no centro de Lisboa, foi entregue a essa dita AZP, a troco de quê?

Também convém referir , que a D. Margarida Namora e seus colaboradores é que estão na sombra dessa associação.

Qual a intenção da sua constituição? Até à data absorver os dinheiros que pertencem à União Zoófila - aos animais.

Muito mais tenho a dizer, mas fá-lo-ei às entidades competentes.

Nos vossos comunicados, tentam desviar a atenção para a limpeza do canil. Não está em causa a limpeza, MAS SIM OS MAUS TRATOS AOS ANIMAIS.

Convém , também não continuarem a MENTIR às pessoas, falando em 700 animais, como devem estar lembrados na assembleia ( em Novembro), o próprio tesoureiro ENGº JAIME DE MATOS PINGUINHA, vos desmentiu.

Também, na primeira semana de Novembro, uma jornalista visitou o albergue e pode verificar que algo de anormal ali se passava.

Portanto, meus senhores não tentem "abafar" a situação. Infelizmente, ela EXISTE.

Por essa razão muitos voluntários, foram afastados, e agora como por magia já estão a regressar a pedido daquela que os expulsou. A Internet fala por si, os senhores bem sabem.

Espero ter esclarecido, pelos menos aqueles que o pretendem ser. Encontro-me disponível para o fazer publicamente.

E não vale a pena andarem a enviar centenas de mensagens a pedir para assinarem uma petição, pois essa petição vale pelo que vale - NADA.

Sejam coerentes, sejam honestos, enfrentem a verdade e resolvam o problema de vez.

Todos os que lutam pela causa animal, estão de acordo comigo, que algo de grave muito grave, se passa neste canil. Está na altura de todos juntos acabarmos com esta barbárie.

Drª Fernanda Moleiro
, Médica

terça-feira, dezembro 04, 2007

Quentes e boas! :)

vá lá Sérgio, estamos impacientes! queremos o contacto! Beijinhos! Obrigada por tudo!

(que nevoeiro o de hoje, quase não se vê nada!)

domingo, dezembro 02, 2007


7 de Dezembro
Parabéns João. Feliz aniversário. :)

Amanhã é Lógica. Mente já está, correu bem. O trabalho final também já foi entregue, falta a defesa. Depois arrumo este ciclo e parto para outro. Já não é sem tempo. Um beijinho ao Sérgio, à Maria, à Léa, à Catarina, e às Gajas da Pontinha e Linha de Sintra.
Uma festa gigante ao Açor. Adoro-o e cada vez mais sinto que os animais são genuinamente melhores que nós. Quem me dera ser a Norah..., disse uma vez o Joãozinho. Uma beijoca especial para ele e para a Miana. São uns queridos. ***

Já encontrámos o padrinho
que vem substituir a antiga madrinha.
Alguém de quem gostamos muito.

Ainda há quem pense em comprar animais domésticos?

Não conhecem o que se passa nos canis, nas associações de apoio aos animais? Não conhecem os sites de adopção? Não é ignorância e mesquinhez pagar para ter um cão ou um gato, com tantos abandonados?


Apenas mais um reparo: no Natal não se oferecem cães e gatos, adoptam-se amigos e companhaeiros para a vida. Tanto quando são pequenos e mimosos, como quando estão doentes e velhos.


Sejamos responsáveis, sim?


Detonações à porta de casa logo pela manhã.
O Açor não gostou e protestou.

segunda-feira, novembro 19, 2007

(procura-se madrinha de casamento. a que tinhamos não interessa)

sexta-feira, novembro 09, 2007

O Açor tem-se portado lindamente e, em alturas diferentes, mereceu os sinceros parabéns por um comportamento exemplar. É o cão mais maravilhoso do mundo e cheio de piada. Eu e o João adoramo-lo.
Um beijinho para o Sérgio, Maria, Léa e um abraço cheio de força à Catarina. Coragem.

domingo, novembro 04, 2007


beeeem...
O João escolheu um nome (ainda pior que Chico) para o pássaro.

Ficou Bela Lugosi...
Pobre pássaro..!

sábado, novembro 03, 2007


não resisto.
a imagem é giríssima!


estou à procura de um nome para o pássaro.
a mãe do João sugeriu Chico..! Acho que não...
Hoje sou babysitter do Shakti. Acho que entendemo-nos muito bem. Ele ataca-me e eu ataco-o! O engraçado é que nem ele nem eu nos fartamos e quase aposto que vai sentir muitas saudades minhas e das minhas bricadeiras do estilo selvagem que tenho com o Açor. Gosto imenso de gatos só que não sei fazer a leitura dos comportamentos.
Ah!!! Tenho um canário! O pai do João ofereceu-me na 5ª feira. Confesso que não me atrai muito a ideia de tê-lo porque a gaiola é absurdamente pequena. Tenho de comprar uma maior. A ver se encontro alguma barata.
Um beijinho a todos e muitos parabéns ao Sérgio pelo novo blog. Já vi e comentei. Acho que fui a primeira pessoa!

quinta-feira, novembro 01, 2007

A época de exames está quase a começar. Lógica está tetraplégica no meu cérebro, com diagnóstico muito reservado.
Um beijinho para o padrinho Sérgio, para a recente vegetariana Maria, para a Lélita que faz Ráloíns maravilhosos e para a Catarina que tem tido muita paciência com as vírgulas e os "tanto que" que não fazem nenhum sentido.
O Çori é lindo e cada vez faz-me mais companhia lá em casa.
(ah, hoje não escrevo a partir da biblioteca, hoje é do quarto do Marcos - ah grande Olga!)

quarta-feira, outubro 10, 2007

Mais uma vez na biblioteca. :)
Falta sensivelmente um mês para concluir a licenciatura. Na opinião do meu orientador o trabalho final está no bom caminho, amanhã tenho uma reunião com ele. Espero que não haja muitas alterações a fazer..!
Um beijinho muito grande para todos os meus amigos. Tenho muitas saudades, em particular, do Sérgio e da Maria. Espero que esteja tudo bem convosco!

terça-feira, outubro 02, 2007

Cá estou eu de novo na bibllioteca! :) Não há nada a dizer a não ser do trabalho final que, finalmente, parece estar no bom caminho. Quero apenas deixar uma beijoca gigante e avisar toda a gente que a semana passada eu e o João recebemos uma óptima notícia. Não contamos mas tem a ver com o nosso casamento! ;)
Beijinhos a todos e muitas felicidades à Rita. Vou ser tia de novo, imaginam? :) beijinhos gigantes ao João e à Mariana. Tenho muitas saudades vossas.
Beijinhos à esgroviada. Ela sabe quem é.

quinta-feira, setembro 27, 2007

Há tanto tempo...! :)
notícias minhas e do Açor: O Açor tem-se portado muito mal. Esta semana levei-o a passear por aqui e fugiu-me durante quase uma hora e meia. Andei desesperada, sem saber dele cerca de um terço do tempo. Tentei enganá-lo com estratégias humilhantes de "biscoitos e mimos" mas o cão é um poço de ingratidão e estupidez e não se deixou apanhar. Não percebo porque raio é tão insolente e acho-o idiota. Jamais quis um cão assim, cheio de traumas e desconfiado. Há tantos cães a precisar de dono e a mim calhou-me um cão como ele..! Entretanto ignorei-o e ele notou a diferença. Agora já está tudo bem, mas continuo sem confiar nele. (sacana...)
Na semana passada, sexta-feira, encontrei um cão na rua perto da minha casa e não fui capaz de deixá-lo lá. Estava terrivelmente magro e doente. Estava trôpego, as pernas pareciam de bailarina, rodopiava enquanto se deslocava com sofrimento. Levei-o comigo, estava infestado com pulgas e carraças, dei-lhe uma pipeta para pulgas/carraças e mosquitos. Dei-lhe comida e água, e comeu desalmadamente. Durante esse dia levei-o à União Zoófila para que o recolhessem. Não o aceitaram porque não sabiam se estava em condições de conviver com outros cães sem o risco de pegar-lhes alguma doença. Por isso, levei-o ao consultório da U.Z. e pedi-lhes um relatório exaustivo. Não o fizeram porque não seria pago... Fizeram um raio-X e uma colheita de sangue mas não tiveram o bom senso de me informar que ficaria em banho maria por não ter a intenção de custear as despesas.
Voltei para casa com ele e ainda estabeleci alguns contactos com três associações. Só a S.O.S. foi sensível ao meu problema e disponibilizou-se logo para me ajudar. Tentaria encontrar uma FAT ou um dono permanente. Contudo, não teria condições para gerir o Açor e aquele cão, pelo que decidi levá-lo nessa mesma noite para o sítio onde o encontrei. Levei anúncios e coloquei-os nos postes de electricidade. Pedi que alguém o recolhesse caso tivesse condições. Deixei-lhe água e comida, mais uma antiga toalha do Açor.
Voltei lá todas as noites e procurei-o por todo o lado mas não o encontrei. Fraco como estava não pode ter andado muito mas a verdade é que não está lá.
Que alguém o proteja.
Um beijinho a todos.

terça-feira, setembro 04, 2007

De novo na biblioteca! :) sinto-me muito feliz por vir até cá. Poupo dinheiro e é saudável porque selecciono ainda melhor o que quero procurar. Vejo as páginas do costume e procuro aquelas notícias que vou vendo no jornal da noite. Sinto-me muito feliz, definitivamente :)
O Açor deu um "tralho" tão grande, tão grande, que tem uma cicatriz no focinho. Quis saltar um muro muito alto e as patas não chegaram a tempo de ampará-lo no chão... pobrezinho, deve ter doído.
Uma beijoca para todos e um apontamento para o Dr. Sérgio: Veja lá para quando é o jantar porque quero ver a trilogia Saw!
Amo o Joni e o Çor!

quarta-feira, agosto 29, 2007

Caros amigos, fiquei sem internet e tão cedo não penso instalá-la de novo porque não me faz falta. Lamento não ter tido oportunidade de vir mais vezes ao blog e contar-vos as últimas grandes conquistas, uma a uma, quando elas aconteceram. A primeira foi ter ido com o João ao Algarve, termos levado o Açor, ter-se portado lindamente (sempre solto e feliz) e, desde então, termos passeado sempre os três, para todo o lado, nas muitas caminhadas e passeios de carro. O Açor descobriu que se sabe portar bem estando solto e nós descobrimos que temos um cão muito querido, cheio de amizade que só quer a nossa companhia. Demorou 2 anos a perceber isso. Durante dois anos eram lutas quase diárias, semanais, em que ele fugia. Não confiavamos nele porque na rua bastava um cão qualquer aparecer para que fugisse pelo tempo que bem entendia. É claro que constituia um perigo na estrada, metendo-se à frente dos carros.
Coisa do passado! Temos passeado imenso, os três, com o Açor sempre solto e super obediente na altura de ser chamado. Fomos passar uma noite na Adraga e levámo-lo. Correu e saltou TODA a noite, super super super feliz.
Adoro-o. :) Uma festinha muito grande.
Para os meus amigos: hoje faço 2 anos de namoro e de amanhã a um ano caso-me com o Joni! Uipi! :)
Beijinhos a todos!

quarta-feira, agosto 15, 2007

Em Portugal os cães estão a transformar-se num bem descartável 14.08.2007 - Público, Clara Viana

Entre os voluntários das associações de defesa dos animais, a apreensão é total. Apesar de todas as campanhas já realizadas, dos apelos sem conta, o número de cães abandonados está a aumentar. Sandra Cardoso, da SOS Animal, descreve assim a situação: "O abandono explodiu este ano".
A tendência de subida começou a esboçar-se em 2006 e não parou mais. "Neste momento, não há hipótese de colocar animais em lado nenhum. Todos os canis estão cheios", informa Maria do Céu Sampaio, da Liga Portuguesa dos Direitos do Animal (LPDA). Sandra acrescenta que esta sobrelotação a nível nacional foi atingida em Maio e que permanece.
O cão está a tornar-se um bem descartável. "Antes, tinha medo de que Agosto chegasse. Agora tenho receio dos outros meses todos. Já quase não se nota a diferença", refere Dulce Mata, do Movimento Internacional em Defesa dos Animais (Midas). O abandono deixou de ser um fenómeno sazonal — os cães continuam a ser abandonados no Verão, mas também ao longo de todo o ano. "O que se está a passar está a assustar-me muito", desabafa Sandra Cardoso.
As crescentes dificuldades económicas de muitas famílias portuguesas poderão explicar, em parte, este pico de abandonos, dizem Dulce Mata e Maria do Céu Sampaio. Há pessoas a trocarem as vivendas por apartamentos, a irem à procura de trabalho para o estrangeiro — em geral, vive-se com menos dinheiro. O abandono é um sintoma de crise, mas não apenas económica. A falência é mais geral: "Somos um país que maltrata as crianças e abandona os velhos e os animais", constata Dulce Mata.
Na ausência de estatísticas oficiais, as associações têm os seus próprios indicadores. Entre os que abandonam, existem os "conscienciosos", ou que o tentam ser. São os que telefonam primeiro. "Estamos a receber, em média, cerca de 20 a 30 telefonemas por dia com pedidos de entrada de cães", refere Ana Pino, da Associação de Protecção aos Cães Abandonados (APCA). Na LPDA, o telefone também não pára de tocar. Com as "desculpas do costume" — uma gravidez, um filho alérgico.
São também frequentes chamadas assim: "Olhe, vou de férias depois de amanhã. Preciso de um sítio para deixar o cão". "Depois de amanhã, amanhã? Assim não há qualquer hipótese de arranjar uma alternativa", lamenta Maria do Céu Sampaio. São cães com destino traçado.
Existem também os números que falam da situação no terreno. Alguns exemplos: no canil municipal de Braga, está a entrar uma média de 40 cães por semana, informa Isabel Gomes, da Associação Bracarense Amigos dos Animais (ABRA); na Fundação de S. Francisco de Assis, em Cascais, deram entrada, desde Janeiro, 180 cães (nos 12 meses do ano passado, foram entregues 220), refere o vereador Manuel Andrade; ao canil da Associação Os Amigos dos Animais de Almada (AOAAA), na Aroeira, chegaram, também desde Janeiro, 43 cães adultos e 38 bebés. "Nos últimos três meses, foram abandonados 28 cachorros no nosso canil", descreve Maria Nascimento. Uns são deixados ao portão; outros são atirados por cima da vedação de rede, que tem dois metros de altura.
O número crescente de cachorros entre os cães abandonados é uma das novidades desta nova vaga. Existem também cada vez mais cães de raça pura entre aqueles que são deitados para a rua, alerta Sandra Cardoso. "O sangue azul já não os salva", confirma Dulce Mata. A manutenção destes animais é habitualmente mais dispendiosa do que a de um rafeiro. É uma explicação, mas há outras. Maria do Céu Sampaio refere que as notícias sobre as raças perigosas têm tido efeitos dramáticos — entre os abandonados com pedigree, avultam os pitbull e os rottweiler. Por outro lado, acrescenta a presidente da LPDA, os cães são também, para certas pessoas, um fenómeno de moda — quando esta passa, troca-se de animal. Aconteceu, por exemplo, com os dálmatas.
"Isto não tem fim à vista. Uma pessoa até se sente desorientada", confessa Maria João Nascimento, que chama a atenção para o seguinte: a sucessão vertiginosa de abandonos ameaça "desestabilizar tudo". Ou seja, rebentar com a reduzida estrutura de apoio existente no país, a maior parte a cargo de associações que vivem sobretudo de doações (poucas) e do trabalho de voluntários (poucos).
Adopções em queda livre
Um cão que entra num canil municipal, recolhido na rua, tem uma esperança de vida de sete dias. É o tempo legal para ser reclamado. Findo este prazo, segue para abate. O principal trabalho de muitas associações de defesa dos animais é o de tentar evitar que este destino se cumpra. O que fazem, sobretudo, por via de campanhas de adopção. Os números são impressionantes. Um exemplo: desde 2005, ano da sua fundação, a ABRA salvou cerca de mil cães. Isabel Gomes aponta, contudo, uma situação que permanece incontornável — como o canil municipal de Braga tem 22 boxes e a média de entradas tem sido de 40 cães por semana, "as instalações enchem muito rapidamente. Quando isso acontece, tem de haver abate". Duas faces da mesma moeda: não são só os abandonos que estão a aumentar, as adopções também estão em queda livre, alertam os voluntários.
Estrangeiros interessados
No terreno que foi cedido ao Midas pela Câmara de Matosinhos passeiam-se 160 cães, a maioria deles resgatada ao canil municipal. São os sortudos desta história. Não estão presos, têm gente que olha por eles, comida e muito espaço. A lotação (150) já foi ultrapassada, mas Dulce Mata refere que as condições em que se encontram permitem à associação ter o maior dos cuidados com as adopções. Para evitar um movimento também frequente: o abandono de cães que foram resgatados ao canis por via da adopção. Ou maus tratos futuros.
Pelo canil da APCA, em São Pedro de Sintra, passam anualmente cerca de 300 cães. "Apostamos na qualidade das adopções versus quantidade, pois verificamos que a maioria das pessoas não está minimamente preparada para ter um cão", refere Ana Pino. A "qualidade", no caso, passa muito pelo estrangeiro. É outro fenómeno em crescendo. Passa-se com os cães o mesmo que com as crianças — os dos países mais pobres têm procura nas nações mais ricas. "Temos conseguido excelentes adopções na Alemanha, Holanda, Luxemburgo, onde os animais são tratados com o respeito que merecem", acrescenta a voluntária da APCA. A Alemanha é também um ponto de destino de muitos cães protegidos pela ABRA. Neste momento, estão 15 à espera de seguir viagem. Só lhes faltam os "padrinhos de voo", ou seja, alguém que faça o percurso com eles (as despesas do bichos são cobertas pela associação).
Foi também destes países mais a norte que veio uma ideia que a Câmara de Lisboa tem tentado implementar desde há quatro anos, embora sem grande êxito: um programa de intercâmbio de animais domésticos. Quem adere à iniciativa, compromete-se a ficar com o animal de estimação de outra pessoa quando ela for de férias, devendo ocorrer o inverso também. Segundo Luísa Costa Gomes, do Departamento de Higiene Urbana da autarquia, responsável pela iniciativa, inscreveram-se até agora dez voluntários.



a Léa falou-me deste filme.

Na zona onde vivo há muitos cães e, sobretudo à noite, os donos saem de casa às horas habituais para que os seus cães possam conviver com os demais. O engraçado nisto tudo é que toda a gente conhece o nome dos cães, conhecemos as brincadeiras, as manias, as histórias mais patéticas uns dos outros. Também é curioso a comunicação que se estabelece entre os donos. Falamos alegremente, sempre com o olhar perdido nas brincadeiras dos respectivos cães (como se de pais babados se tratassem) e conhecemos, superficialmente, as profissões uns dos outros. No outro dia estava a falar com a Joana acerca de solidão urbana e não contei porque não me lembrei mas ter um cão e passeá-lo com prazer e amizade é um passo muito grande que se dá no convívio entre pessoas do bairro. Jamais conheceria estas pessoas se não tivesse o Açor. Se me altera a minha lógica diária? Não, mas dá-me outra percepção da vida em comunidade. Às vezes lembro-me de um poema que a Joana tinha no antigo quadro de picos cuja mensagem era: queres conhecer o mundo sem conhecer as pessoas com quem vives todos os dias (visto assim parece básico, mas era bonito).
ADOPÇÃO RESPONSÁVEL
É cada vez mais reconhecido e valorizado o papel dos Animais no nosso bem-estar emocional e no desenvolvimento das crianças, formando seres humanos equilibrados e responsáveis.
Lembre-se que, ao tomar a decisão de adoptar um Animal, vai assumir a responsabilidade para a vida por um ser vivo, encantador, com sentimentos de alegria, tristeza e dor, ao seu lado para os bons e maus momentos e que lhe irá proporcionar muitas ocasiões marcantes de felicidade, cumplicidade e partilha.
Coloque a possibilidade de adoptar um Animal adulto. Tão ou mais meigos, carentes e bonitos que os bebés, devido a preconceitos e falta de informação, têm sempre menos possibilidades de adopção, o que os coloca em situação de maior risco. Não se esqueça que, naturalmente, todos os Animais crescem.
A qualquer Animal deverá garantir condições de espaço, bem-estar, higiene, segurança e saúde (com idas anuais ao veterinário e sempre que se justifique).
Se ainda não se sente capaz de assumir total responsabilidade por um novo Amigo de 4 patas, então reflicta bem antes de proceder à adopção.
AO ADOPTAR UM CÃO LEMBRE-SE QUE:
- se vive em apartamento, exigirá disponibilidade da sua parte, já que é necessário levá-lo à rua, no mínimo, duas vezes por dia; possivelmente, o Animal levará alguns dias a adaptar o seu sistema ao ritmo da nova família, pelo que é necessário compreensão e reforço positivo por parte de todos;
- se for um adulto, será por norma mais sereno e disciplinado, apesar de igualmente habilitado a aprender novas brincadeiras, truques e hábitos; se se tratar de um bebé ou jovem, sentirá necessidade de roer objectos e explorar texturas, pelo que lhe devem ser disponibilizados brinquedos para o efeito; os bebés chorarão um pouco nas primeiras horas/dias, mas é absolutamente normal;
- se optar por um Animal não esterilizado/castrado, deve ponderar seriamente essa possibilidade, não só por motivos médicos, mas também para evitar a sua preocupante reprodução e marcação territorial; - na rua, deve passeá-lo sempre de trela; em quintal/terreno, certifique-se que este está devidamente vedado (nas primeiras semanas, o Animal não conhece a zona e poderá mais facilmente perder-se ou fugir); no entanto, acidentes acontecem, pelo que deve colocar no seu Animal: a) coleira com chapa identificativa onde conste o seu telefone; b) chip, que poderá ser facilmente colocado por um veterinário;
- deve ter sempre em mente onde deixará o(s) seu(s) Animal(ais) caso se ausente em férias; poderá recorrer a amigos, familiares, hotéis para animais, ou intercâmbio temporário;
- se existir outro Animal em casa, a adaptação deve ser gradual e sob o seu acompanhamento directo; ao fim de alguns dias serão amigos inseparáveis.

terça-feira, agosto 14, 2007


ups


Esta semana vi na televisão uma peça sobre a aurora boreal. Já alguma vez viram algum documentário sobre o assunto? Achei fabuloso. Deixo-vos aqui o poema do António Gedeão e uma imagem. É tudo extraordinário na natureza.

a minha homenagem ao
Miguel Torga
Fui correr esta manhã para um parque próximo e levei o Açor. Demos duas voltas e a ideia é tornar isto rotineiro. O Açor adorou e nunca me atrapalhou. Quando passavamos pelo chafariz ficava todo contente e pedia-me água. Vê-lo beber água, de pé, no chafariz é giríssimo mas repugnante para a maioria das pessoas. (Azar.)
Ontem eu e a Joana discutimos a ideia de hierarquia animal e não chegámos a nenhum consenso. Eu sou a favor da ideia de especificidade e de diversidade. Para mim a vida de um animal é tão importante quanto a nossa. Há brutalidade na natureza, como ontem no documentário da 2, sobre o Miguel Torga.

segunda-feira, agosto 13, 2007


Hoje fui para uma praia perto da Nazaré com a Joana. Soube muito bem e, dado que saí muito cedo (8.45) de casa e só voltei às 19h, julguei que o Açor não teria aguentado tanto tempo sem ir à rua mas, na verdade, tenho o melhor cão do mundo e portou-se SUPER bem. Não fez nenhuma necessidade nem desfez nada. É um cão fora de série. Eu é que fui uma péssima dona... pobrezinho.

Adoro o Açor. :)


Obrigada Joana. Foi muito bom! Adorei!

sábado, agosto 11, 2007


havia muito ruído à minha volta mas as coisas mudaram e os silêncios passaram a dialogar mais comigo. sinto-me forte mas há momentos em que tenho medo e perco-me um pouco sem saber o que escolher. um abraço, este post é para ti Tiago. devias estar aqui comigo.

sexta-feira, agosto 10, 2007



férias #1
esta é a minha mão e a fotografia foi tirada pela Miana,
no adro da igreja.

quinta-feira, agosto 09, 2007






Fomos visitar Alte,
é uma terra muito bonita como podem ver.
Jo, estas fotos comparadas com as do teu blog!
shame on you! :p

quarta-feira, agosto 08, 2007


Agora que já é oficial, uma vez que os respectivos pais já sabem e aprovam, eu e o João queremos contar-vos que nos vamos casar em Agosto do próximo ano, dia 30. Será uma cerimónia íntima, apenas para as pessoas que gostamos. Espero que comecem a juntar os trocados para a nossa petit viagem à Turquia (na pior das hipóteses à Feira da Malveira).


Obrigado.




os primos.






Fui com o João para o Algarve e o Açor foi também. Divertiu-se muito, levámo-lo à praia durante a noite e vimo-lo correr cheio de alegria, como há muito não acontecia. Andou sempre solto porque é um menino de coro longe de casa. Porta-se muito bem e não se afasta. O convívio com a Norah e com o Sacha foi chato, o Açor foi mordido pela cadela e andou sempre muito stressado quando a via. Obviamente que não comeu (a não ser outras coisas... as quais prefiro fazer silêncio) e esteve sempre cheio de lama porque encontrou uma poça de uma conduta rota. Aventuras..! Soube-lhe bem e eu fiquei muito satisfeita por tê-lo em liberdade, feliz.


Aqui ficam as fotografias. Um beijinho a todos os meus amigos.

sexta-feira, julho 27, 2007

Nome do *Your:

E-mail do *Your:

Fecho de correr/código postal:
Excursões Sightseeing como por o itinerary acima junto com um inglês - guia faladora e incluir taxas de entrada aos monumentos.
Dia - 04 em Periyar: Cruzeiro traseiro da água através do sanctuary dos animais selvagens de Periyar para a visão do jogo. Durante a noite na vila do Spice.
"Como você se ouviu sobre nós" - mas o que é isto?!!! :)
Se o J. Madeira, o dito do dez, ganhasse a vida a traduzir sites eu diria que foi ele a fazer a belíssima página que se segue. Descobri-a agora mesmo, não creio que algum português tenha um dia visto tamanha piada na net.
Meus senhores, minhas senhoras, vejamos o drama, o terror, a tragédia:
"O alfaiate faz meu desengate"
em:
Nota: nas bandeiras, por favor clicar na bandeira portuguesa!
(eu devia guardar a página só para mim e enviar para a SIC, para o Público, para qualquer lado onde me pagassem muito bem pela notícia!)
Quando se adopta um animal é para elogiar o ego? Vejam a quantidade de animais que foram entrando no www.adopta-me.org nos últimos quinze dias, e reflictam se é justo adoptar um amigo e devolvê-lo no final da semana, mês ou em qualquer altura. Se não têm condições, não adoptem. Os animais não são objectos descartáveis que incomodam nas férias. Devia haver uma legislação severa, que punisse com gravidade toda a negligência, muito pouco ética, que se pratica.
Os animais têm direitos, conhecem-nos?

uma festinha muito terna.

Estou a ler um livro prémio nobel
chamado Pão e Amor, é muito engraçado.

quinta-feira, julho 26, 2007





Vou fazer algumas experiências com trapos a ver se consigo fazer bonecos giros como estes. Em pequena eu e a Joana tinhamos "matrafonas", umas bonecas de pano que a minha avó enchia com espuma das almofadas velhas. Ela fazia apenas o corpo, porque não me lembro de estarem vestidas. Vou procurar recuperar a técnica nestes dias de férias no Algarve.
Tenho de arranjar trapos e lãs.



descobri outro blog maravilhoso!
vejam!
Descobri um blog incrível, cheio de cor e texturas.
Se me quiserem oferecer alguma destas peças, não me faço rogada..!


não há despedidas.

para o Tiago,
com muito respeito e gratidão.
não foi fácil.


férias!
Primeiro Algarve depois Alto Alentejo!



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