Fui correr esta manhã para um parque próximo e levei o Açor. Demos duas voltas e a ideia é tornar isto rotineiro. O Açor adorou e nunca me atrapalhou. Quando passavamos pelo chafariz ficava todo contente e pedia-me água. Vê-lo beber água, de pé, no chafariz é giríssimo mas repugnante para a maioria das pessoas. (Azar.)
Ontem eu e a Joana discutimos a ideia de hierarquia animal e não chegámos a nenhum consenso. Eu sou a favor da ideia de especificidade e de diversidade. Para mim a vida de um animal é tão importante quanto a nossa. Há brutalidade na natureza, como ontem no documentário da 2, sobre o Miguel Torga.